«(...) a nível do que poderemos considerar "adereços", não se esqueça de que a entrada da locomotiva na poesia se passou muitas décadas depois dos comboios andarem em circulação. Com o avião aconteceu o mesmo. A aclimatação da modernidade ou dos seus símbolos pela literatura é sempre mais lenta do que todos nós queríamos».
Autor: Alexandre O'Neill (cit. Maria Antónia Oliveira, Alexandre O'Neill. Uma biografia literária, p. 267)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário